MARKUS ZUSAK, TRADUÇÃO ANTÔNIO E. DE MOURA FILHO,
EDITORA INTRÍNSECA,
EDITORA INTRÍNSECA,
2007, 318 páginas
RECOMENDAÇÃO: PARA TODAS AS IDADES
O
livro escrito pelo australiano Markus Zusak, autor de vários livros inclusive
do grande sucesso internacional “A menina que roubava livros” o qual também já
virou um campeão de bilheterias, publicou sua primeira obra em 1999 e, no
presente romance de suspense usou um tom bem descontraído para contar a
história do taxista Ed.
Já
nas primeiras páginas, Markus consegue atrair o leitor para ler o livro até o
final despertando a curiosidade para saber qual será o destino desse jovem
despretensioso, que não acredita em si próprio, mas que tem que provar para os
outros o valor que têm.
Depois
de um assalto malsucedido que o protagonista presenciou em que, por causa dele
o assaltante foi preso, o jovem taxista começa a receber os azes das cartas de
um baralho. Na primeira carta há três endereços e horários escritos a mão e
ele, a princípio não consegue imaginar o porquê. Aos poucos, ele consegue
decifrar esses pequenos enigmas e percebe a missão que lhe foi destinada para
com as pessoas que moram em tais endereços. Ele se sente bem depois de cumprir
as missões, porém, dia após dia tem mais receio tentando imaginar o que lhe
será reservado com o az de espada que acredita que vai ser a última carta a ser
enviada a ele. Surpreende-se ao receber a última carta: o az de copas, com
títulos de filmes escritos nele e tenta atinar que missão teria para com
pessoas que moram no seu coração.
Uma
das missões mais difíceis que é convocado a resolver é a reconciliação de dois
irmãos que não se falam há anos.
O
livro poderia até mesmo ser considerado de autoajuda uma vez que traz uma
profunda reflexão sobre nossas atitudes no dia-a-dia.
A
história está dividida em capítulos curtos com títulos que antecipam seu
conteúdo. É impresso em papel amarelado e, portanto, agradável aos olhos embora
a fonte seja um tamanho pequeno. A leitura é bem envolvente.
Vale a pena ler o
livro.
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