segunda-feira, 24 de maio de 2021

#RESENHA Nº 187

#LIVROS

 

TÍTULO DO LIVRO: A ÚLTIMA MÚSICA

AUTOR(A): NICHOLAS SPARKS

TRADUÇÃO:MARSELY DE MARCO MARTINS DANTAS

EDITORA: NOVO CONCEITO

ANO DE PUBLICAÇÃO: 2011

NÚMERO DE PÁGINAS: 318

RECOMENDAÇÃO: JUVENIL

 

            Nicholas Sparks, o autor desse livro doce e sensível, mesmo tendo uma fórmula pré-estabelecida para seus livros, não decepciona seus milhares de leitores. Percebe-se isso com muita clareza porque seus livros foram traduzidos para mais de 50 idiomas e venderam mais de 100 milhões de exemplares pelo mundo a fora. Vários de seus livros têm adaptações para o cinema e A ÚLTIMA MÚSICA é um deles.

            O livro traz um pouco da história de Ronie, uma adolescente de 17 anos, revoltada com a ausência do pai em sua vida, uma vez que ele se separou da mãe quando ela era ainda uma criança, deixando-a junto com o irmãozinho Jonah com a mãe em Nova York enquanto ele se mudara para Carolina do Norte, uma cidade litorânea.

Lá, ele dedicava uma boa parte do seu tempo a compor, ensaiar e se apresentar como músico. A sua separação acontecera (em parte) por causa disso, pois, como era muito dedicado, a função o mantinha afastado da família por uma grande parte do tempo. Pelo menos, foi isso que falaram para Ronie.

            Pai e filha passaram mais de três anos sem se ver e ficou decidido que já era hora de eles voltarem a ter contanto. Sendo assim, a mãe levou os dois filhos para a cidade praiana onde o pai morava e ali deveriam ficar por todo o verão.

            Jonah adorou a ideia e, assim que chegou lá, se envolveu com o trabalho do pai (que já não era mais só com a música), saía com ele, pendurava-se amorosamente nele como se nunca tivessem se afastado.

            Mas para a protagonista não foi bem assim. Ela odiou porque sentia rancor por ter sido abandonada pelo pai; não queria ter se afastado dele, pois ela já tocava e compunha junto com ele antes da separação. Ela ficou muito revoltada por ter sido obrigada a ficar ali. Mas como não tinha outro jeito, começou a sair para conhecer pessoas para ocupar o seu tempo.

            Conheceu algumas pessoas que a meteram em confusões parecidas com aquelas das quais sua mãe já a advertira inúmeras vezes. Conheceu também Will, o garoto mais cobiçado do lugar. Eles se envolveram, porém, o jovem se afastou para ir à universidade.

            Enquanto tentava se livrar das enrascadas em que se meteu, seu pai a ajudava e, naturalmente, os dois se reaproximaram. Já não achava mais tão ruim estar ali. Aos poucos, a armadura da garota foi dando lugar à uma alma sensível e doce. E foi com essa sensibilidade que ficou sabendo do real motivo de estar ali.

            Um livro que fala do relacionamento entre pais e filhos, de perdão, sobre aparências, sobre humildade entre outras virtudes.

Vale a pena ler o livro.


 

DLL- maio- Que era para ser lido em 2020 

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