sábado, 25 de junho de 2022

#RESENHA Nº 226

#LIVROS

 

TÍTULO DO LIVRO: AGNES GREY

AUTOR(A): ANNE BRONTË

TRADUTORA: ISABEL QUIGLY

EDITORA: MIMÉTICA

ANO DE PUBLICAÇÃO: 2000

NÚMERO DE PÁGINAS: 158

RECOMENDAÇÃO: PARA TODAS AS IDADES

 

            Publicado pela primeira vez ainda no século 19. Anne é a mais nova das irmãs Brontë e este é seu primeiro livro.

            O livro traz a história de Agnes, uma moça humilde que, por causa das condições financeiras da família, se oferece para trabalhar, mesmo a contragosto dos pais. Sua pretensão é com seu salário de preceptora ajudar a família.

            Seus primeiros patrões são pessoas arrogantes ao extremo e a moça é posta à prova o tempo todo no quesito paciência. Calma e serenidade são virtudes necessárias para Agnes persistir no seu trabalho. Virtudes que não se perderam no tempo; são necessárias hoje na mesma medida.

Na primeira casa, encontra crianças extremamente presunçosas e mal-educadas cujas maldades são acobertadas pelos pais.

            Na segunda, encontra uma moça muito arrogante que, por causa dessa sua característica, faz um casamento conveniente, mas infeliz. Isso depois de desdenhar um casamento que poderia ter lhe trazido felicidade, uma vez que se tratava de um pretendente honrado.

            Agnes sempre mostrava humildade e simplicidade, tendo sempre uma atitude de resignação e condescendência para com todos ficando reservado para ela um casamento por amor com um pastor assim como sua mãe também tivera e no qual fora muito feliz.

            Um romance com pouco ou nenhum arroubo de paixão, mas que mostra a simplicidade da vida vivida pela própria autora. Há, embutida na história, uma crítica à sociedade inglesa da época vitoriana.

 

 

DLL- junho- Que seja o mais antigo da estante

 

 

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