MARCOS REY, EDITORA ÁTICA, 2006, 108 páginas
RECOMENDAÇÃO: PARA TODAS AS IDADES
Este
livro tão bem tramado por Marcos Rey, escritor desde os dezesseis anos e que
usava como cenário de suas aventuras a cidade de São Paulo, conta a história de
Felipe. O adolescente morava com seus pais numa cidade do interior paulista e
foi para a capital a fim de cursar o Ensino Médio. Neste período, moraria com
seus tios Clóvis e Lola.
Sua mudança fora enviada por transportadora e ele, mesmo
sendo menor de idade, viajara com sua moto 180. No trajeto entre sua cidade
natal e São Paulo foi esnobado por um motoqueiro com uma 350.
Quando chegou à cidade grande, ficou sabendo que seu tio
era dono de uma oficina para motos e Tuta era seu ajudante. Mais surpreso ficou
ao saber que o tio tinha sido corredor de motocross e que ele o incentivou a
participar dos campeonatos para corredores amadores da região e o garoto do
interior aceitou o desafio. Tuta seria o mecânico responsável por deixar sua
moto em dia para as corridas.
Logo na primeira corrida, Felipe se deparou com aquele
que seria seu maior adversário não só nas pistas, mas também fora delas:
Sandro, o Rato.
Nas horas de folga, os adolescentes iam a uma danceteria
chamada Vagão. Lá, o motoqueiro conheceu Joyce; os dois faziam um belo par, tanto
que quando os dois dançavam, o público parava para assistir e aplaudia.
Num dia desses, Joyce ficou com Rato. O garoto ficou
decepcionado porque estava apaixonado por ela e achava que ela também estava.
Essa história emocionante continua narrando as corridas
em que os dois motoqueiros se enfrentavam: a maioria delas era vencida por Rato
que já era veterano no cross. Até que chegou o dia da corrida que mudaria sua
vida nas pistas e fora delas.
No
site http://www.listasliterarias.com/2009/12/os-10-melhores-livros-da-colecao.html
podemos ver que o livro Garra de campeão é um dos livros citados entre os dez
melhores da coleção vagalume, junto com mais dois outros livros do mesmo autor:
“O rapto do garoto de ouro” e “O mistério do cinco estrelas”.
Uma história cativante contada em terceira pessoa que
vale a pena ler.
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