domingo, 28 de julho de 2019

87- Resenha do livro AS CRÔNICAS DE NÁRNIA


C. S. LEWIS, TRADUÇÃO PAULO MENDES CAMPOS e SILÊDA 

STEUERNAGEL (A última batalha), EDITORA WMF Martins fontes, 

2ª edição,2009, 751 páginas

RECOMENDAÇÃO: LITERATURA INFANTO-JUVENIL 

(podendo servir de ótima leitura para adultos)


O livro é um compêndio de sete crônicas escritas numa ordem, mas dispostas em outra na obra completa. Do autor irlandês C. S. Lewis, As crônicas de Nárnia foram escritas entre 1949 e 1954, período pós-guerra o que também influenciou nesta que é sua obra mais conhecida com mais de 120 milhões de cópias vendidas pelo mundo afora. Foi traduzida para mais de 40 idiomas. Tem adaptações para o cinema de algumas destas crônicas. O livro era praticamente desconhecido no Brasil, tornando-se famoso depois da exibição do primeiro filme a trazer uma de suas crônicas que é O leão, a feiticeira e o guarda-roupa.

Começa com o livro O sobrinho do mago o qual é dividido em 15 capítulos. Nele, conhecemos as crianças Poly e seu vizinho Digory com sua família composta por sua mãe, uma mulher acamada por uma doença aparentemente incurável; por tia Leta e tio André. 

            Um dia, em busca de aventura, as crianças caminham em um corredor num sótão e chegam a uma sala mobiliada e limpa. Surpreendem-se ao se depararem com André. Este, ao ser descoberto em seu quarto secreto, conta-lhes sobre os anéis que estão sobre uma mesa que, segundo ele, podem levar qualquer um a outro mundo e ele até já enviara um porquinho da Índia para lá, porém não tinha como saber se ele tinha mesmo chegado a esse mundo, sendo que ele precisaria do anel verde para voltar. E ainda que houvesse como trazê-lo de volta, o porquinho não poderia lhe contar nada. Como ele mesmo não tinha coragem de realizar a experiência, sonhava em convencer alguém a realizá-la. Polly, uma menina muito curiosa, tocou sem pensar no anel amarelo e imediatamente desapareceu. Digory se sentiu culpado e foi atrás dela levando consigo dois anéis verdes para trazê-la de volta. 

            No mundo paralelo fizeram muitas descobertas e vivenciaram a criação de Nárnia numa clara alusão à Bíblia.

A segunda crônica é O leão, a feiticeira e o guarda-roupa. Tem17 capítulos. Nela, quatro irmãos crianças -Lucia, Edmundo, Pedro e Suzana – estavam resguardados durante a guerra na mansão de um professor. A tal mansão era tão grande que eles poderiam ficar o dia inteiro sem ver seus donos. E como não tinham muita coisa para fazer, foram brincar de esconde-esconde. Lucia se escondeu num enorme guarda-roupa onde ficavam os casacos que só eram usados em época de muito frio. E qual não foi sua surpresa ao perceber que o fundo dele dava para um mundo paralelo.

O lugar estava coberto de neve. Ela começou a vagar por aquele lugar ermo e, de repente, deparou-se com Tumnus, um fauno que amigavelmente conversou com ela, ofereceu-lhe um chá e a aconselhou a ficar longe da rainha branca dizendo que ela enfeitiçava a todos mostrando-se boazinha, sendo que era, na verdade, uma feiticeira que queria governar aquele mundo. O verdadeiro rei era um homem bom e Aslan, o leão, ajudava sempre que a harmonia da vida daquele lugar estava ameaçada.

Lucia voltou para a mansão preocupada achando que já a estivessem procurando, porém ninguém nem tinha dado falta dela ainda. Ela contou sua aventura em Nárnia, entretanto ninguém acreditou nela. De noite, a garota não conseguia dormir e voltou ao guarda-roupa a fim de se certificar que não havia sonhado. Edmundo a seguiu. Uma vez no outro mundo, Lucia foi procurar o fauno. Edmundo, por sua vez, encontrou-se com Jadis, a rainha branca, e ela o enfeitiçou com um manjar turco convencendo-o a trazer as outras três crianças até ela em sua próxima visita à Nárnia. Então, ele voltou ao mundo dos homens e não disse nada do seu encontro com a rainha a ninguém e foi criando estratégias para fazer o que a rainha tinha lhe pedido.

Num outro dia, as quatro crianças foram se esconder no guarda-roupa e acabaram todos os quatro em Nárnia. Chegando à casa do fauno, perceberam que ele havia sido preso pela polícia local. Edmundo se esgueirou da casa dos castores que estavam a par da situação do fauno e iam ajudá-los a encontrar Aslan, e foi procurar a rainha branca, pois não acreditava que ela era má. No entanto, assim que ficou na sua frente, ela o maltratou exigindo que ele a levasse até onde os outros filhos de Adão e Eva estivessem.

Várias aventuras acontecem enquanto os três conhecem Aslan e Edmundo entende que o leão é que está do lado do bem e todos ficam sabendo da profecia que pairava sobre aquele mundo.

A terceira crônica é O cavalo e seu menino.  Tem 15 capítulos. A história contada fala de Shasta, um menino criado por um homem viúvo que pegou esse menino abandonado visto já ser de idade avançada e sem filhos, precisando de ajuda com os afazeres que não conseguia mais realizar. O tutor do garoto, certa noite, acolheu um viajante tarcaã que lhe fez a proposta de comprar o menino. Percebendo que o velho aceitaria a proposta mesmo não sendo tão vantajosa quanto pensara no momento em que fora feita, imediatamente o menino resolveu fugir. Foi até onde estava o cavalo do tarcaã e, surpreso, recebeu uma proposta de fuga vindo do cavalo. Este desejava voltar para Nárnia que ficava ao Norte de onde estavam e era justamente para lá que Shasta também sempre sonhava em viver.

Fugiram e no caminho encontraram outra dupla igual a eles que também estava se dirigindo à Nárnia. Assim sendo, Bri, o cavalo falante de Shasta levava-o e Huin levava Aravis, menina descendente de poderosos cujos pais tinham acertado casamento com um velho em troca de poder. Ela, mesmo criança, tinha outros planos. Fugiu com sua égua falante e ao se encontrarem com Shasta e Bri, formaram um quarteto com um desejo comum. As coisas complicaram ao passarem por uma cidade à qual não havia como desviar. Lá, Shasta foi confundido com o filho de um rei e levado a um palácio onde comeu e dormiu até que o verdadeiro príncipe Corin apareceu e lhe indicou o caminho para as tumbas, local combinado para se reencontrar com Aravis caso tivessem que se separar.

Aravis também teve problemas e teve que pedir ajuda a uma amiga que viu passando e juntas bolaram um plano para irem até as tumbas a fim de se juntar aos companheiros e continuar seu trajeto rumo ao Norte.

Passaram por vários perigos, mas com foco no destino, não desistiram da luta nem por um instante sequer.

A quarta crônica é O príncipe Caspian.Tem15 capítulos. Nesta crônica, os quatro irmãos – reis e rainhas de Nárnia – vão entrar em ação novamente. Estavam outra vez em Nárnia, embora demorassem a perceber tal fato, visto que tudo estava muito diferente porque haviam se passado muitos anos; tudo estava em ruínas.

Certa feita, salvaram um anão da morte certa visto que fora trazido para aquele lugar conhecido como a terra dos fantasmas. E esse anão contou a história de como era Nárnia antes da batalha que levara os telmarinos a conquistá-la e transformá-la totalmente num lugar triste, pois seu rei era tão cruel que sequer queria que Caspian, seu sobrinho e herdeiro, soubesse da verdadeira história.

Caspian X, sem saber, era o verdadeiro rei do lugar. Miraz, o tio, tinha usurpado o trono de seus antecessores. E agora queria matar o garoto também, pois finalmente, tinha um filho a quem passar a coroa quando morresse. O preceptor do menino (que lhe contou essa história) aconselhou-o a fugir dando-lhe a trompa mágica que pertencera à rainha Suzana.

Mais tarde, Caspian foi capturado por um grupo de texugos falantes que discutiam entre si se o matariam ou não, pois alguns deles acreditavam que ele oferecia perigo. Então, eles levaram Caspian até os faunos. Com estes, o jovem havia sonhado muitas vezes e seu encontro foi muito alegre. Ele foi muito bem recebido por eles que o tratavam como um rei.

Reuniram-se todos os habitantes daquela terra e fizeram um verdadeiro conselho de guerra a fim de decidir como fariam para destronar o rei impostor. Entretanto, antes do início da grande reunião, o preceptor do jovem príncipe- doutor Cornelius- apareceu dizendo que Miraz estava a caminho, pois o cavalo de Caspian voltara para casa quando ele havia sido preso, traindo seu cavaleiro. Resolveram se abrigar no Monte Aslan, pois lá estariam a salvo. Entretanto, logo foram encontrados e a batalha teve início. Sofreram muitas perdas até resolverem ser o momento oportuno de tocar a trompa da rainha Suzana. Assim que ela foi tocada, o leitor é levado até onde estão as crianças no início desta crônica (dentro de uma caverna onde um anão salvo das garras de Miraz pela flechada de Suzana está lhes contando uma história). Estes então são atraídos magicamente para a batalha, pois perceberam que deveriam prestar auxílio a Caspian a fim de derrotar Miraz. Foram de encontro aos narnianos em combate contra o falso rei, de barco. Ao anoitecer, saíram da água, comeram maçãs e foram dormir adormecendo de pronto. De manhã, seguiram a pé até a mesa de pedra, porém chegou o momento em que não sabiam onde estavam. Andaram até o anoitecer e durante a noite, Lucia acordou e se encontrou com Aslan que orientou que ela deveria segui-lo mesmo que os outros não o vissem e não acreditassem que ele estava ali. Ela acordou os outros, mas eles não acreditaram nela, mas resolveram ir com ela. E Aslan os conduziu até à mesa de pedra. Uma vez lá, confabularam entre si como fariam para derrotar Miraz uma vez que ele estava em situação de superioridade tendo um exército de homens treinados para a batalha a sua disposição. Propôs-se então um duelo entre Miraz e Pedro e quem o vencesse reinaria em Nárnia.

O duelo foi sangrento e Miraz perdia quando Aslan chegou ao local da luta acompanhado de Lucia. Aslan tornou a nomear Pedro, o rei de Nárnia, e Caspian, como futuro rei. Houve um banquete de comemoração. E os comandados de Miraz foram enviados à Telmar, terra de onde vieram. O leão, antes disso, contou a história de como os telmarinos tinham vindo para em Nárnia.

A quinta crônica é A viagem do Peregrino da Alvorada.  Tem16 capítulos. Nela,    Edmundo, Pedro, Lucia , Caspian e o primo Eustáquio empreenderam uma viagem mágica quando, de um quadro, saiu o navio Peregrino da Alvorada. Nele, navegaram por sete ilhas diferentes. Em cada uma delas, seria preciso salvar uma pessoa.

Primeiramente, foram até uma ilha em que Miraz já havia sido governador, portanto Caspian a conhecia. Quis revê-la sem oferecer perigo aos demais tripulantes do navio. Então, foi deixado de bote na ilha junto com Lucia, Eustáquio e Ripchip, um rato muito esperto. Caspian tinha a intenção de atravessá-la a pé e embarcariam novamente do outro lado da ilha. Mas teve problemas na ilha: foi vendido como escravo e quem o comprou foi um homem que se distanciara da autoridade de Miraz. Caspian o reconheceu e fez-se reconhecido. Então, o Lord o ajudou e Caspian o nomeou duque. Ficaram por três semanas na ilha onde viveram várias aventuras.

Logo que embarcaram novamente no navio, houve uma tempestade cruel que durou vários dias. Algumas partes do navio ficaram danificadas e eles tiveram que restringir a alimentação e a água porque estavam longe de qualquer lugar onde pudessem reabastecer o navio de víveres e consertar o que estava quebrado ou rasgado. Eustáquio não queria ajudar nos trabalhos, por isso, assim que chegaram ao porto em que fariam as reformas necessárias, ele resolveu dar uma voltinha e conhecer a ilha e se perdeu. Dormiu numa caverna achando que aí estaria protegido, mas qual não foi sua surpresa ao perceber que se transformara em um dragão embora continuasse a pensar como o menino que tinha sido. Foi até onde os outros estavam e, a muito custo, conseguiu fazê-los entender quem era. Mais tarde, encontrou-se com Aslan que o fez perceber o que tinha que fazer para se tornar um menino de novo.

Zarparam com o navio novamente e a cada ilha visitava, cumpriam sua missão e continuavam sua viagem. É um livro que se arrasta morosamente, mas é interessante com suas particularidades.

A sexta crônica é A cadeira de prata. Com 16 capítulos, o livro começa com Jill, uma menina que estudava em um colégio onde coisas que não deveriam acontecer em uma escola, aconteciam. Tinha a turma da pesada que não poupava ninguém quando o quesito era fazer bulling e a menina era o alvo da vez. Escondida atrás do ginásio, chorava quando Eustáquio a encontrou e lhe ofereceu ajuda contando a ela, sua viagem à Nárnia. Propôs a ela que fosse até lá com ele. Ela aceitou num impulso porque alguém poderia contar à turma da pesada onde ela estava, chamava por ela dizendo saber onde ela estava escondida. Pegou na mão que Eustáquio lhe oferecia e magicamente foram atraídos à Nárnia. E logo estavam à beira de um abismo onde Eustáquio caiu. A menina ficou muito assustada e assustou-se mais ainda ao dar de cara com Aslan e ele lhe dizer que ela tinha uma missão: encontrar o filho de um rei que estava desaparecido. E Aslan soprou e ela foi flutuando para o lugar onde deveria fazer sua busca. Eustáquio magicamente já estava no tal lugar. Tiveram a ajuda de uma colônia de corujas que tinham noção de onde Caspian poderia estar, pois tinham ouvido muitas histórias sobre o seu desaparecimento. As corujas levaram-nos até os paulamas e eles também disseram que os ajudariam e o primeiro passo seria chegar até as ruínas da cidade dos gigantes as quais ninguém sabia direito onde eram. Ao chegarem mais perto seguindo seus instintos, viram que os gigantes estavam brigando e nem repararam nos viajantes. Passando por uma ponte, avistaram duas figuras estranhas: uma delas era Ela, a Dama do Vestido Verde, e a outra era um cavaleiro que permaneceu cabisbaixo sem pronunciar nenhuma palavra. Eles lhes recomendaram que fossem à Harfang onde moravam os gigantes amáveis a fim de pedir mais informações sobre as ruínas dos gigantes. E eles continuaram a caminhada mesmo com o frio enregelante até Jill cair num fosso. Depois de verem que ele não levava a lugar nenhum, saíram de lá e logo chegaram à Harfang. Entraram no castelo sendo recebidos amavelmente, mas quando perceberam que já estavam nas ruínas dos gigantes, imediatamente começaram a pensar onde procurar o filho do rei Caspian.

Estavam formulando estratégias para fugir do castelo enquanto a maioria dos gigantes estavam caçando, quando Jill leu uma página de um livro de receitas que encontrou na cozinha e se deparou com uma que tinha como ingrediente principal, crianças. Mostrou para Eustáquio e para o paulama e, apavorados, apressaram-se em fugir dali. E assim que iniciaram a fuga, os gigantes já se puseram atrás deles. De repente, começaram a escorregar por um terreno em declive e caíram no Reino Profundo. E os terrícolas os levaram até a rainha que era nada mais, nada menos que a Dama do Vestido Verde. Esta aprisionava o príncipe Rilian e o mantinha enfeitiçado dizendo que o único mundo existente era o das profundezas, mas Rilian conseguiu vencê-la com a ajuda do paulama, de Eustáquio e de Jill. Saíram de lá, sendo perseguidos pelos terrícolas e outra fuga com vários perigos se iniciou.

Uma história muito empolgante.

A sétima crônica é A última batalha, tem 16 capítulos e como o próprio nome já antecipa, traz uma batalha para Nárnia se modificar porque os seres que a habitavam já não a tratavam como ela merecia. Numa clara referência à Bíblia, Aslan age para que Nárnia volte a ser ou se torne o lugar que foi inicialmente idealizada.

A última batalha retrata uma história de esperteza. Alguém quer conquistar o lugar de Aslan arquitentando uma farsa ao ver uma pele de leão. Manhoso e Confuso eram amigos apesar do esperto macaco Manhoso se aproveitar do jumento Confuso em tudo que poderia lhe trazer alguma vantagem. Sendo assim, convenceu o jumento a vestir a pele do leão que encontrara, fazendo-o parecer com Aslan. Manhoso queria que Confuso usasse sua semelhança com Aslan e desse ordens como se fosse ele e começou a agir de forma que todos acharam muito estranho visto que tudo o que o leão fazia tinha em vista o bem estar dos habitantes do lugar bem como a preservação daquele mundo.

Jill e Eustáquio foram magicamente enviados à Nárnia para ajudar a descobrir o que estava acontecendo. E foi a garota quem desvendou o mistério encontrando o jumento Confuso e libertou todo povo do jugo do macaco.

Mais tarde, Tirian que tinha sido aprisionado ao questionar a liderança do falso Aslan, conseguiu apoio de um anão que era vigia do jumento, e este lhe disse que, na verdade, quem estava no comando eram o gato Ruivo e Rishda, um capitão calormano. Para isso, embebedavam o macaco e passavam a ordenar os maiores absurdos.

Aslan resolveu toda a situação de uma forma revolucionária e inesperada. É um final bem previsível se se conhece a história da Bíblia quando Deus percebeu que os homens não agiam mais segundo seus preceitos.

Visão geral da obra

O tempo em Nárnia passava diferente do que no mundo dos homens. Enquanto aqui se passavam alguns segundos, lá já haviam passado anos. Outro dado interessante é que, à medida em que os quatro irmãos cresceram, eles não podiam mais entrar em Nárnia. Então quem passou a adentrar àquele mundo para resolver as situações-problema que apareciam eram outros personagens como Eustáquio e Jill. Os animais eram falantes em Nárnia e, essencialmente bons.

Há várias referências à Bíblia, como por exemplo, na criação de Nárnia, na morte de Aslan para salvar aos outros e num dilúvio de água e neve. Sempre quando há um conflito, Aslan chega para solucioná-lo. Embora o livro tenha sido escrito para crianças, estas provavelmente não vão perceber as várias analogias feitas com a Bíblia, porém é tudo perfeitamente aceitável no mundo de fantasia que permeia todo o livro.

Por ser um livro dirigido ao público infanto-juvenil, o livro é muito extenso devendo, no meu ponto de vista, ser recomendo às crianças e adolescentes que leiam as crônicas em separado como se fossem livros isolados. Embora alguns livros tenham relação, ou melhor, sejam uma quase continuação de algum livro anterior, pode ser lido isoladamente, pois quando necessário, o autor retoma algumas partes do livro-referência.

As crônicas trazem detalhamento dos locais e das características das personagens. Foi muito bem escrito e, com certeza, o público-alvo vai conseguir entender as histórias tirando inclusive lições de vida, como por exemplo, a importância da lealdade, da honestidade entre outras virtudes.

Vale muito a pena ler o livro.

DLL- 5º livro- julho. livro de capa preta

2 comentários:

  1. Li As Crônicas de Nárnia há um bom tempo...
    Sempre faço uma associação entre esta obra e o desenho A Caverna do Dragão.
    Falta a Disney terminar a obra no cinema.

    ResponderExcluir
  2. Maravilhoso...faz tempo que li,minha filha ainda uma pré adolescente,lemos juntas e adoramos

    ResponderExcluir

# RESENHA Nº 229 #LIVROS   TÍTULO DO LIVRO: UM BANQUETE PARA HITLER AUTOR(A): V. S. ALEXANDER TRADUÇÃO: CRISTINA ANTUNES EDITORA...